oditnes muhnen me adiv A
Vivo num barril
Sem nenhum navio
Navego pelo rio
Um menino
Sorriu
Sem motivo
Sem nenhum sentido
A plenitude do mar
O vazio que não há
Amar por amar rama
Minha alma inquieto
Segue em linha reta
O sol
Brilha mais que o girassol
Na noite só é escuro
Fujo
Mas não adiantou muito
Estou nesse eterno
Número de circo
Viver em um círculo
Como um barril que é vil
Um vinil
Girando tocando
As mais belas feias melodias
Esse é o meu dia a dia
Não estabelecido
Andar para um lado e para outro
A vida
Tentamos ver -lá
Entende-la
Na mais pura forma
Mas não podemos
Apenas fechar nossos olhos
Sentido
É sentir –lá
Não ser guiado
Apenas levado
Esse é o do da questão
Ou talvez não tenha direção
O sentido esteja
Na nossa eterna busca de
Algo
No fim
O sentido da vida
Não há.